O Haiti recém destruído por um terremoto é um país miserável, onde sua população vive na extrema pobreza e além de toda pobreza ainda tem uma das maiores taxas de HIV/Aids do Caribe.
Ser gay no Haiti é viver discriminado, haja vista, ser um país homofóbico, que persegue os LGBT’s e culpa-os pelo índice de HIV/Aids. Espera-se que os gays daquele país não estejam sendo abandonados e excluídos das ajudas que estão sendo distribuídas à população.
Em 2008 realizou-se a primeira parada gay do Haiti, que reuniu aproximadamente 500 pessoas em Saint Marc. Com faixas onde se lia “Sou gay e tenho HIV”, ativistas exigiram ações do governo para prevenção e conscientização da Aids.
Ser gay no Haiti é viver discriminado, haja vista, ser um país homofóbico, que persegue os LGBT’s e culpa-os pelo índice de HIV/Aids. Espera-se que os gays daquele país não estejam sendo abandonados e excluídos das ajudas que estão sendo distribuídas à população.
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