quarta-feira, 28 de abril de 2010

Campanha: Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou


A protagonista deste vídeo é Tathiane Araújo, que reside em Sergipe.

Principais alvos da violência discriminatória, travestis de todo o país criaram material para sensibilizar a população contra o preconceito. A campanha de promoção de direitos humanos e prevenção à aids contêm toques de celular, telas de descanso e vídeos de celular, cartazes e folderes.

É a primeira vez que as travestis produzem e criam o conceito de um material destinado para elas mesmas. Com o slogan “Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou”, a proposta é promover a inserção social e a imagem positiva das travestis, além de disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além do o combate à violência e à discriminação.

“Como são vítimas de violência e da dificuldade de acesso a serviços públicos, como saúde e educação, as travestis tornam-se mais vulneráveis à infecção pelo HIV”, explica a diretora do Dep. de DST, Aids e Hepatites Virais, Mariângela Simão. Produzir o seu próprio material, diz, as torna protagonistas de suas próprias histórias. Na vida real, elas não são ouvidas, nem vistas. Não acolhidas de forma adequada nos serviços de saúde, elas também têm mais dificuldades para recorrer aos instrumentos necessários à prevenção às DST e outros problemas de saúde.

Mais informações click AQUI !


Making off da Campanha Nacional Visibilidade Travesti promovida pelo
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

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