Líder religioso deve ser
punido por homofobia,
defendem brasileiros
Conforme pesquisa do IBOPE Inteligência/CNT (Confederação
Nacional dos Transportes) para a revista Época divulgado no dia 6 de janeiro.
Os líderes religiosos tomam conhecimento dos seus erros em condenar as pessoas
homossexuais.
A pesquisa afirma que 60% dos brasileiros acham que
pastor ou padre que propague a discriminação contra as pessoas LGBTs deva ser acusado
de crime de homofobia. (Veja PLC 122/06, enterrado pela bancada evangélica com
o apoio do Governo Federal em 2013).
O olhar também se direciona o levantamento de que 55% acham que o tema da
homossexualidade deva ser tratado nas escolas dentro do tema de educação
sexual. O que condiz a decisão da presidente Dilma Vana Rousseff em ter vetado
o kit homofobia a pedido dos fundamentalistas da bancada evangélica. Porém, um dado desfavorece os LGBT que congregam em alguma instituição religião, já que 61% dos entrevistados são contra casamentos homossexuais nas igrejas. Além de que 74% são contra a Igreja Católica aceitar padres homossexuais.
Foram ouvidas 2.002 pessoas entre 5 e 9 de dezembro de 2013, em 141 municípios. Da amostra, 61% eram católicos, 24% evangélicos e 4% de outras religiões.
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