terça-feira, 7 de janeiro de 2014



Líder religioso deve ser 
punido por homofobia, 
defendem brasileiros


Conforme pesquisa do IBOPE Inteligência/CNT (Confederação Nacional dos Transportes) para a revista Época divulgado no dia 6 de janeiro. Os líderes religiosos tomam conhecimento dos seus erros em condenar as pessoas homossexuais.

A pesquisa afirma que 60% dos brasileiros acham que pastor ou padre que propague a discriminação contra as pessoas LGBTs deva ser acusado de crime de homofobia. (Veja PLC 122/06, enterrado pela bancada evangélica com o apoio do Governo Federal em 2013).
O olhar também se direciona o levantamento de que 55% acham que o tema da homossexualidade deva ser tratado nas escolas dentro do tema de educação sexual. O que condiz a decisão da presidente Dilma Vana Rousseff em ter vetado o kit homofobia a pedido dos fundamentalistas da bancada evangélica. 

Porém, um dado desfavorece os LGBT que congregam em alguma instituição religião, já que 61% dos entrevistados são contra casamentos homossexuais nas igrejas. Além de que 74% são contra a Igreja Católica aceitar padres homossexuais.

Foram ouvidas 2.002 pessoas entre 5 e 9 de dezembro de 2013, em 141 municípios. Da amostra, 61% eram católicos, 24% evangélicos e 4% de outras religiões. 

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