terça-feira, 24 de novembro de 2009

FRASES QUE MARCARAM A SEMANA


"Eu não espero que todas as pessoas do mundo concordem com minhas opiniões. As pessoas têm visões diferentes, mas pensamos que homossexualidade é contra a natureza. Penso que se a homossexualidade se expandir à humanidade vai deixar de existir. É o caminho errado, é perverso. Todas as profecias divinas condenam esse caminho. Isso vai causar uma série de doenças físicas e sociais". Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã.


"Acreditar em Deus é um escapismo. É jogar num outro lugar a culpa pelos nossos fracassos e atribuir a outro as nossas vitórias, acreditar em Deus é uma forma de se diminuir. Acreditar em Deus é virar invisível". "Não acredito em Deus porque eu acredito na vontade de vencer e aceitar desafios por nós mesmos".  Desembargadora aposentada Maria Berenice Dias.

"Um, dois, três, quatro, cinco, mil, queremos Ahmadinejad fora do Brasil”. Grito de guerra dos manifestantes de Brasília em protesto a vinda do presidente do Irã ao Brasil, Mahmoud Ahmadinejad.

"Como chefe de Estado, Ahmadinejad tem o direito de vir ao Brasil, visitar o presidente Lula e fazer negócios. O que ele não pode é se aproveitar dessas viagens internacionais para fazer ameaças a qualquer povo". Babalorixá Francisco de Osun, presidente do Instituto Afro religioso Ilé Asé Iyá Osun.


“Não aceitamos que pessoas como nós, gays, estejam sendo esquartejadas no Irã”.  Júlio Cardia, ativista gay que conseguiu burlar a segurança e ficou próximo do presidente do Irã, Ahmadinejad.  "Pela vida dos gays, contra Ahmadinejad" era a inscrição do cartaz que o mesmo carregava, além do cartaz, Cardia fez tremular a bandeira do arco-íris para o homofóbico, Mahmoud Ahmadinejad. Foto: arquivo da Agência Estado

"Lula, explique ao seu convidado o que são direitos humanos”.  Frase exibida nos cartazes dos manifestantes, no protesto do Rio de Janeiro, contra a vinda do presidente do Irã ao Brasil.

“Já que o governo brasileiro tenta não aceitar a violência contra LGBTs no país, então ele não pode dar esse passo atrás ao receber uma pessoa como o presidente iraniano”. Júlio Cardia, presidente do Grupo LGBT Estruturação de Brasília/DF.

2 comentários:

Unknown disse...

Direitos humanos no país dele? Como vivem as mulheres? Humilhadas, discriminadas em condições pré-históricas. O que nos acrescentou a visita dele?

FLAGRABYDENIS disse...

adorei,,,, até postei essa materioa no meu blog....