domingo, 16 de dezembro de 2012


Governo do Cambodja quer 
reduzir discriminação 
contra LGBT

Primeiro-Ministro do Cambodja, Hun Sen, afirma
que LGBT não devem ser penalizados
O primeiro-ministro do Cambodja, que foi notícia em 2007 por ter cortado relações com a sua filha pelo simples fato desta ter assumido ser lésbica, agora defende os direitos LGBT.
 
É isso mesmo. O primeiro-ministro Hun Sen mudou de posição publicamente e exortou os seus compatriotas a alterarem as leis do país no sentido de não discriminarem as pessoas LGBT.
 
Antes decepcionado com o fato de a filha ter uma namorada, hoje diz que as pessoas LGBT existem em todo o país e não devem ser penalizadas pelo seu “destino”.
 
Mais atento, Hun Sen, diz que escutou os pedidos das pessoas LGBT cambojanas de terem acesso aos mesmos direitos e liberdades que os restantes dos cidadãos.
 
Na história do Cambodja não é a primeira vez que uma alta figura de estado no país defende os direitos LGBT. Em 2004 o Rei Sihanouk do Cambodja, falou dos gays e lésbicas, afirmando: “Eu não sou gay, mas respeito os direitos de gays e lésbicas, eles não tem culpa se Deus os fez nascer assim”. 


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