Tribunal de Contas da União
cobra do MEC
gasto com kit gay
O TCU (Tribunal de Contas da
União) cobrou explicações do MEC (Ministério da Educação) sobre um suposto
prejuízo de R$ 800 mil com a suspensão da distribuição do “kit anti-homofobia”,
lançado pelo então ministro Fernando Haddad, candidato ao PT à Prefeitura de
São Paulo.
Segundo acórdão do TCU, o
valor foi gasto com a produção do material, mas a distribuição foi vetada pela
presidente Dilma Rousseff após pressões de evangélicos, que o apelidaram de
“kit gay”.
O kit continha três vídeos e
um guia para professores interessados em abordar o tema com alunos do ensino
médio -a partir de 14 anos.
O MEC chegou a afirmar que o
material estava guardado e poderia ser usado pelo ministério, mas a explicação
não convenceu o tribunal.
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