Para o representante do
Vaticano, nos relatórios da ONU os homofóbicos são
"difamado e perseguido"
Arcebispo Silvano Tomassi |
O arcebispo Silvano Tomassi,
representante do Vaticano na ONU, afirmou que os homofóbicos são perseguidos
por não aceitar os homossexuais.
"As pessoas são atacadas, se tomar uma posição que não suporta o
comportamento sexual entre pessoas do mesmo sexo. Quando elas expressam suas
crenças morais ou seus pontos de vista sobre a natureza humana, são
estigmatizados e, pior, difamado e perseguido ", afirmou Tomassi.
O arcebismo desconhece o que é
perseguição já que vive uma vida de bon vivant acastelado nas suntusiosidades
do vaticano.
Tomassi precisa deixar de
vomitar seus preconceitos em nome de Jesus e conscientizar-se que perseguição é
o que sofre os homossexuais na Arábia Saudita, Bangladesh, Malásia, Maldivas,
Mauritânia, Nigéria, Qatar, Rússia, Senegal e Uganda. Ao todo, a homossexualidade
é um crime, com penas que variam de 11 anos de prisão à prisão perpétua. Na
Arábia Saudita, Mauritânia e em algumas partes da Nigéria, a punição para ser
gay é pena de morte. Na Rússia, defender publicamente os direitos das pessoas
LGBT é crime e marcha do orgulho é proibido. No Brasil a homofobia assassina a
cada 36 horas um LGBT, fazendo do país o campeão em assassinatos de
homossexuais. Isso sim, é perseguição, intolerância. Como é intolerância a
igreja católica pregar o amor de Cristo e discriminar e tentar ceifar direitos
de uma parte da população por causa da sua condição sexual, não aceitar seu
amor. Intolerância é ter foco somente na sexualidade procriativa e desrespeitar
a diversidade da sexualidade humana.
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