Após protestos LGBT, rede de lanchonetes dos EUA põe fim
ao financiamento de grupos antigays
A rede de fast-food norte-americana Chick-fil-A parou de
financiar grupos antigays após a onda de protestos da comunidade gay dos
EUA, por meio de beijaços e boicotes de celebridades e políticos.
A franquia cujo produto é apelidado de "frango de Jesus" afirma já
ter feito doações para campanhas contrárias aos direitos LGBT, mas, por meio de
um comunicado feito ao jornalista Alderman Proco "Joe" Moreno, do
"Chicago Phoenix", nessa semana, prometeu parar com a política e
declarou respeito por todas as orientações sexuais.
Em julho, o presidente da empresa, Dan Cathy, declarou que segue os
"princípios bíblicos" e por isso patrocinava campanhas contra os
homossexuais. Foi o que bastou para uma onda de protestos entre a militância
LGBT dos EUA e apoiadores religiosos da cadeia de restaurantes.
Com informações do mixbrasil
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